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quarta-feira, 30 de junho de 2010

CARTA MAIOR - O desastre do Golfo do México: Uma chaga no Mundo

Matéria da Editoria:
Meio Ambiente

30/06/2010


O desastre no Golfo do México: uma chaga no mundo

Sólon: Amados,
Esta matéria da agência Carta Maior é a matéria traduzida do ‘The Nation’, acerca de como este desastre ecológico pode afetar a vida de milhões de irmãos no mundo. Este desastre, conforme Siraya disse em sua mensagem recente, tem um propósito educativo e universal para a humanidade, por mais doloroso que seja para a vida marinha envolvida que está plenamente ciente do processo.

Estamos postando no BLOG como forma de dar seqüência a um processo educativo do que está por trás de tudo aquilo que NÃO lemos, vemos ou escutamos na Grande Mídia, que são controladas pelos mesmos personagens que detêm o poder político e econômico no planeta, por enquanto. Em breve estaremos divulgando as conexões deste processo para que todos percebam que não existe nada deixado ao acaso. Nossa mudança de atitude e percepção em relação a este evento poderá fazer a diferença no processo CO-CRIATIVO que Cristo Miguel tanto fala em suas mensagens.

Intenção, ação, oração. A Tríade do processo CO-CRIATIVO deve tomar lugar em todos os corações, pois os milagres se operam através da multiplicação da LUZ do PAI em cada um de nós. É isso que Ele espera de todos os voluntários para esta missão neste plano.

Namaste,
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Cientistas do governo estimam que quantidade equivalente a um petroleiro Valdez de petróleo vaza, a cada quatro dias, nas águas do Golfo do México. O prognóstico é ainda pior, se se considerar o vazamento de 1991, na Guerra do Golfo, quando se estima que 11 milhões de barris de petróleo foram lançados no Golfo Persa – até agora, o maior vazamento jamais ocorrido. A comparação não é perfeita, porque se limpou área tão pequena, mas estudo feito 12 anos depois do desastre do Golfo Persa mostrou que cerca de 90% da vegetação litorânea e de mangue ainda exibia sinais de envenenamento. O artigo é de Naomi Klein.
Data: 28/06/2010
Todos os que se reuniram no salão do colégio foram várias vezes instruídos para comportar-se com civilidade ao falar com o pessoal da ‘British Petroleum’ (BP) e do governo federal. Bons rapazes, que encontraram uma folga em suas agendas carregadas para vir a um colégio, numa 4ª-feira à noite, em ‘Plaquemines Parish’, Louisiana, uma das inúmeras comunidades pesqueiras nas quais o veneno marrom infiltra-se pelo mangue, parte do que já pode ser descrito como o maior desastre ambiental de todos os tempos, na história dos EUA.

“Falem com eles, como querem que eles falem com vocês”, repetiu mais uma vez o organizador da reunião, antes de abrir a sessão de consultas do auditório.

E de fato, no começo, a multidão, a maioria pescadores, e famílias de pescadores, comportaram-se exemplarmente. Ouviram pacientemente a fala de Larry Thomas, relações públicas da BP, cheio de trejeitos, dizer-lhes que estava empenhado em fazer “nosso melhor” para dar andamento aos pedidos de reembolso por lucros cessantes – e imediatamente passou a palavra a um terceirizado, com cara de bem menos amigos. Todos ouviram o representante da Agência de Proteção ao Meio Ambiente, que informou que, diferente do que todos ouviram, sobre o produto ter sido proibido na Grã-Bretanha, o dispersante químico que está sendo lançado sobre o petróleo é perfeitamente seguro. (…)

Mas a paciência começou a acabar quando, pela terceira vez, Ed Stanton, capitão da Guarda Costeira, subiu até o microfone para repetir que “a Guarda Costeira obrigará a BP a limpar tudo.”

“Escreva e assine!”, alguém gritou. Mas o ar condicionado parou de funcionar e o estoque de Budweiser estava acabando. Um pescador de camarões, Matt O’Brien, andou até o microfone. “Não precisamos continuar a ouvir isso”, disse ele, mãos na cintura. Explicou aos convidados que de nada adiantavam as garantias que tivessem a oferecer, “porque ninguém aqui confia em vocês.” A frase provocou ovação tão repentina e decidida, que foi como se os “Petroleiros” (infeliz nome do time de futebol do colégio) tivessem marcado um ‘touchdown’.

Mas foi apenas uma manifestação catártica, mais nada. Há semanas aquelas pessoas estão sob ataque de uma onda de diz-que-diz e de promessas as mais alucinadas, vindas de Washington, Houston e Londres. Cada vez que ligam os aparelhos de TV, lá está o presidente da BP, Tony Hayward, prometendo, sob palavra de honra, que “fará a coisa certa”. Ou então é o presidente Obama, manifestando absoluta certeza de que seu governo “deixará a Costa do Golfo em melhor forma do que antes”, e repetindo que “as coisas ficarão mais fortes do que antes dessa crise.”

Tudo muito bonito. Mas para pessoas que vivem em íntimo contato com a delicada química do delta, tudo soa completamente absurdo. Quando o petróleo cobre a base da vegetação do delta, como já cobriu a poucos quilômetros dali, não há máquina ou mistura química milagrosa que o arranque, sem arrancar toda a vegetação. Pode-se recolher o petróleo com peneira da superfície da água e pode-se varrê-lo com a areia da superfície das praias, mas o delta coberto de petróleo não tem salvação: lá fica, morrendo morte lenta. Tudo morre. As larvas e ovas de incontáveis espécies para as quais o delta é local de desova e incubadora – camarões, caranguejos, ostras e peixes – todas estão sendo envenenadas.

Já está acontecendo. Naquele dia, pela manhã, viajei pelas áreas próximas do delta, num bote raso. Os peixes estão saltando à tona d’água, em anéis de espuma escura, entre as tiras de algodão grosso e papel que a BP está usando para retirar o petróleo da superfície. Era como se o material absorvente se enrolasse em torno dos peixes, como uma corda de forca. A morte sobe pelos veios do junco: é como se os pássaros pousassem sobre um bastão de dinamite cujo pavio está aceso, queimando rápido.

E há também o capim, “Roseau cane”, como se chama aquele capim de lâmina alta, afiada. Se o óleo entrar muito profundamente no delta, não apenas mapa o capim da superfície, mas também as raízes. São aquelas raízes que mantém costurada a vegetação do delta, impedindo que a terra verde despenque no rio Mississipi e no Golfo do México. Por isso, não são só os pesqueiros de vilas como ‘Plaquemines Parish’ que estão ameaçados, mas quase toda a barreira física, que perde resistência no caso de tempestades ferozes, como o furacão Katrina. Tudo, ali, estará perdido.

Quanto tempo demorará para que o ecossistema devastado a tal ponto seja “restaurado e reconstituído”, como o secretário do Interior de Obama prometeu? Não se sabe sequer se será algum dia restaurado, não em tempo previsível, uma, duas, várias gerações. Os pesqueiros do Alasca ainda não se recuperaram completamente do vazamento, em 1989, do petroleiro Exxon Valdez; algumas espécies ainda não reapareceram.

Cientistas do governo estimam que quantidade equivalente a um petroleiro Valdez de petróleo vaza, a cada quatro dias, nas águas do Golfo do México. O prognóstico é ainda pior, se se considera o vazamento de 1991, na Guerra do Golfo, quando se estima que 11 milhões de barris de petróleo foram lançados no Golfo Persa – até agora, o maior vazamento jamais ocorrido. A comparação não é perfeita, porque se limpou área tão pequena, mas estudo feito 12 anos depois do desastre do Golfo Persa mostrou que cerca de 90% da vegetação litorânea e de mangue ainda exibia sinais de envenenamento.

O que se sabe é que, longe de algum dia poder ser reconstituída, a costa do Golfo, isso sim, será reduzida. Suas ricas águas e céus carregados de aves serão, no futuro, menos vivas do que foram e ainda são. O espaço físico que muitas comunidades ocupam no mapa também encolherá, por causa da erosão. E a legendária cultura daquele litoral encolherá com o território. As famílias de pescadores que vivem ali, não vivem só de pescar. São elos de uma intrincada rede que inclui tradições familiares, cozinha, música, arte, idiomas minoritários ameaçados – e tudo isso, como as raízes do capim do delta, mantém coesa a terra naquela área. Sem a pesca, aquelas culturas perdem contato com o sistema radicular, que desce até o fundo do chão sobre o qual construíram a vida. (A BP, aliás, sabe bem dos limites da recuperação. O “Plano Regional de Reação ao Vazamento de Petróleo no Golfo do México” que a empresa elaborou inclui instruções claras para que os funcionários não prometam “plena recuperação e volta à normalidade em itens que tenham a ver com questões de propriedade, ecologia etc.” Motivo pelo qual, é claro, os funcionários usam termos vagos como “fazer a coisa certa”.)

Se o [Furacão] Katrina arrancou a cortina que escondia o racismo, o desastre da BP está expondo algo muito mais ocultado: o quanto temos, mesmo as grandes empresas e os mais destacados especialistas, pouco controle sobre as muito intrincadamente conectadas forças naturais ante as quais nos comportamos tão levianamente. A BP não sabe o suficiente, para cavar uma chaga na Terra, como cavou. Obama não tem poder para ordenar que os pelicanos não se extingam (por mais traseiros que se ponha a chutar).

Não importa quanto dinheiro se gaste – nem os $20 bilhões que a BP oferece, nem se fossem $100 bilhões. Não há dinheiro suficiente para reconstituir uma cultura que tenha perdido as raízes. E enquanto os políticos e representantes de corporações insistem em não ver essa verdade mais evidente, as pessoas, cujos ar, água e vida foram contaminados perdem rapidamente as últimas ilusões.

“Tudo está morrendo”, diz uma mulher, quando a reunião na escola aproximava-se do final. “E vocês vêm dizer aqui, agora, que nosso golfo é resistente e se recuperará? É porque vocês não têm nem idéia do que acontecerá ao nosso golfo. Sentam-se aí, com ar sério e falam como se soubessem. Mas vocês não sabem.”

A crise do litoral do Golfo é crise de várias coisas – da corrupção, da desregulação, da privatização, da dependência doentia de combustíveis fósseis. Mas, por trás de tudo isso, é crise clara da arrogância de nossa cultura, que supõe ter perfeita compreensão e comando sobre a natureza de modo a poder tudo manipular radicalmente e re-manipular e fazer re-engenharias sem risco, dos sistemas naturais que nos mantêm vivos.

Como o desastre da BP mostrou, a natureza jamais é tão previsível quanto supõem e fazem crer os mais sofisticados modelos matemáticos e geológicos. Em recente depoimento ao Congresso, Hayward disse que “Os melhores cérebros e a mais avançada expertise estão sendo convocados” para enfrentar a crise, e que “com exceção talvez do programa espacial dos anos 1960s, difícil imaginar equipe maior e mais tecnicamente qualificada, reunida num local só, em tempo de paz.” Mesmo assim, ante o que o geólogo Jill Schneiderman descreveu como “um poço de Pandora”, estão todos como aquele especialista, ante aquela multidão de cidadãos: sentados, sérios e falando como se soubessem; mas não sabem.

A missão declarada da British Petroleum
No arco da história humana, a noção de que a natureza é máquina que aí está para ser objeto de reengenharia ao bel prazer do engenheiro é conceito relativamente recente. Em livro seminal de 1980, ‘The Death of Nature’, Carolyn Merchant, historiadora das ciências do meio ambiente, lembra os leitores de que, até os anos 1600s, a terra era viva, quase sempre sob a forma de uma mãe. Os europeus – como todos os povos nativos em todo o planeta – acreditavam que o planeta fosse ser vivo, cheio de potências de vida e de terríveis tempestades. Por isso havia tabus que impediam ações que deformassem e violassem “a Mãe”, entre os quais a mineração [Notaram o quanto perdemos em evolução?].

A metáfora mudou, quando se desvelaram alguns (mas nem de longe todos) dos mistérios da natureza durante a Revolução Científica dos anos 1600s. Com a natureza passando a ser descrita como máquina, sem mistérios ou divindades, suas partes constituintes passaram a poder ser partidas, extraídas e remontadas em plena impunidade. A natureza às vezes ainda é pintada como mulher, mas mulher facilmente dominável e subordinável. Em 1623, Sir Francis Bacon deu forma final ao novo ethos, ao escrever, em ‘De Dignitate et Augmentis Scientiarum’, que a natureza existe para ser “contida, modelada e renovada pela mão e pela arte do homem.” [Quem sabe ‘Sir’ Francis Bacon Tivesse uma resposta para este desastre? Pouco provável.]

São palavras que bem poderiam aparecer na declaração da missão corporativa da ‘British Petroleum’. Plenamente instalada no que a empresa chamou de “fronteira da energia”, dedicou-se a produzir micróbios sintéticos que produzem metano e anunciou “uma nova era de investigações”: a geo-engenharia. Anunciou também, no relatório de prospecção do Golfo do México, que cavaria “o mais profundo poço jamais perfurado pela indústria de gás e petróleo” – tão profundo, no fundo do oceano quanto, no céu, voam os grandes jatos.

A prontidão para o caso de que algo não desse certo nesses planos ocupou espaço mínimo da imaginação corporativa. Como logo se descobriu, depois da explosão na plataforma Horizonte de Águas Profundas [‘Deepwater Horizon’], a empresa não tinha qualquer plano para enfrentar aquele tipo de emergência. Ao explicar por que não tinham nenhuma cúpula de contenção em área próxima, de reserva, o porta-voz da BP, Steve Rinehart, disse que “acho que ninguém jamais previu o caso que enfrentamos aqui.”

Aparentemente, todos ‘sabiam’ que a válvula de contenção de emergência jamais falharia. Assim sendo, por que se preparar? [Nenhuma tecnologia humana atual poderia conter um poço cuja pressão interna supera 6.800 atmosferas de pressão]

Esse recusar-se a prever o fracasso vem, muito evidentemente, de cima para baixo. Há um ano, Hayward disse a um grupo de alunos da ‘Stanford University’ que tem sobre a mesa uma placa em que se lê: “Se você soubesse que não falharia, o que tentaria?” Esse não é slogan inspiracional benigno. De fato, é perfeita tradução de como a BP e empresas concorrentes agem no mundo real. Em recente audiência no Capitólio o congressista Ed Markey de Massachusetts interrogou representantes das principais corporações de gás e petróleo sobre como alocam seus recursos. Ao longo de três anos, gastaram “$39 bilhões para explorar novas fontes de gás e petróleo. No mesmo período, o investimento médio em pesquisa e desenvolvimento de prevenção de acidentes, melhoria da segurança e ações de resposta emergencial em vazamentos mal chegou a míseros $20 milhões anuais.”

Essas prioridades explicam muito de por que o “Plano de Exploração Inicial” que a BP apresentou ao governo para o mal fadado poço Horizonte de Águas Profundas [‘Deepwater Horizon’] é peça que mais parece tragédia grega sobre a hubris. A expressão “baixo risco” aparece cinco vezes. Ainda que haja vazamento, a BP prevê (sob condições de confidencialidade) que, graças a “equipamento e tecnologia já testados” só haverá efeitos adversos mínimos. Pintando a natureza como parceira júnior, previsível e mansa (ou, talvez, como empresa terceirizada), o plano levianamente explica que, em caso de vazamento, “as correntes e a degradação microbial removerão o petróleo da coluna de água ou diluirão os constituintes até os níveis anteriores.” Efeitos sobre a vida marinha, por sua vez, “serão sub letais”, graças “à capacidade de peixes adultos e crustáceos para evitar áreas de vazamentos e para metabolizar hidrocarbonetos.” (Na narrativa da BP, em vez de ser ameaça mortal, um vazamento é como um banquete de coisas-que-você-pode-comer para a vida marinha.) [Analisaremos os impactos potenciais na próxima postagem]

O melhor de tudo é que, caso ocorra vazamento de grandes proporções, há “pequeno risco de contato ou impacto sobre a linha costeira” porque a empresa tem projeto para resposta rápida (!), e considerada “a [grande] distância [do poço] à costa” – cerca de cem quilômetros. Essa é a parte mais espantosa. Num golfo em que são freqüentes as tempestades violentas, ventos muito fortes, para nem falar dos furacões, a BP respeita tão pouco a capacidade de condução das marés, que não previu a hipótese de o petróleo vazado viajar menos cem quilômetros. (Em meados de junho, um caco da válvula que explodiu no poço Horizonte de Águas Profundas apareceu numa praia da Florida, a quase 300 quilômetros do local da explosão.)[Percebem o tamanho do engodo?]

Nada disso teria passado sem críticas, se a BP não apresentasse suas previsões a uma classe política que deseja crer que a natureza já está dominada. Alguns, como a Republicana Lisa Murkowski, deseja ainda mais que os outros. Senadora pelo Alaska, falava como se a perfuração de poços em mar profundo já atingisse os píncaros da artificialidade controlada. “É melhor que a Disneyland, em matéria de pegar as tecnologias e ir em busca de um recurso que está aí há milhares de anos e fazê-lo de modo ambientalmente confiável” – disse ela, há sete meses, à Comissão de Energia do Senado.

Perfurar sem pensar é, é claro, a política do Partido Republicano desde maio de 2008. Com os preços do gás disparando a alturas jamais vistas, o líder conservador Newt Gingrich criou o slogan “Drill Here, Drill Now, Pay Less” [Perfure aqui, perfure já e pague menos], com ênfase no “já”. A campanha caríssima, furiosamente difundida, clamou contra qualquer cautela, qualquer pesquisa, qualquer ação ponderada. Na narrativa de Gingrich, perfurar em casa, onde o petróleo e o gás ‘tem de estar’ – escondido nas Montanhas Rochosas, no Parque Nacional de Vida Selvagem no Ártico ou em águas oceânicas profundas – seria meio garantido para fazer cair os preços nas bombas, criar empregos e chutar traseiros árabes de uma vez por todas. Ante esse triplo sucesso, a atenção ao meio ambiente seria coisa para ‘maricones’. Como disse o senador Mitch McConnell: “No Alabama e no Mississippi e na Louisiana e no Texas, todos acham lindas as torres de perfuração.” Quando surgiu o infame slogan “Drill, Baby, Drill” [Perfure, baby, perfure] na Convenção Nacional do Partido Republicano, a base do Partido vivia em tal estado de frenesi por combustíveis fósseis ‘made in USA’, que todos aceitariam enterrar-se no subsolo da convenção, se alguém aparecesse com perfuradora suficientemente grande.

Obama cedeu, como faz invariavelmente. Com azar cósmico, apenas três semanas antes de o poço Horizonte explodir o presidente anunciou que liberaria para pesquisa e exploração de petróleo no mar áreas do país até então protegidas. Não havia perigo, explicou, como pensava antes. “Atualmente praticamente já não há vazamentos. As tecnologias avançaram muito.” Nem isso bastou para Sarah Palin, que vasculhou os planos do governo Obama, que exigiam mais estudos, antes de perfurar algumas áreas. “Santo deus, pessoal, essas áreas já estão secas de tanto serem estudadas!” – disse ela na Conferência das Lideranças Sulistas do Partido Republicano em ‘New Orleans’, apenas onze dias antes da explosão. “Perfurem, baby, perfurem! Chega de estudos, baby, Chega de estudos!” Foi tonitroantemente aplaudida.

Em seu depoimento ao Congresso, Hayward disse que “Nós e toda a indústria aprenderemos desse terrível evento.” E bem se deveria imaginar que uma catástrofe dessa magnitude instilasse alguma humildade nos executivos da BP e no pessoal do “Perfure já”. Mas ainda não se vêem nem sinais disso. A resposta ao desastre – das corporações e do governo – veio carregada do mesmo tipo de arrogância e risonhas ‘previsões’ que, em primeiro lugar, geraram a tragédia.

O oceano é grande; ele agüenta, foi o que se ouviu de Hayward nos primeiros dias, enquanto o porta-voz insistia em que micróbios insaciáveis devorariam todo o petróleo que aparecesse na água, porque “a natureza tem seus meios para contribuir”. Mas a natureza não estava para piadas. A explosão fez voar cabeças e chapéus de altos executivos, além de cúpulas de contenção e frases-lixo. Os ventos e correntes oceânicos reduziram a farrapos as soluções peso-leve que a BP encontrou para absorver o petróleo. “Nós dissemos a eles”, conta Byron Encalade, presidente da Associação Louisiana de Pescadores de Ostras. “O petróleo vai passar, ou por cima ou por baixo dessas barreiras”. Foi o que aconteceu. O biólogo marinho Rick Steiner, que acompanha de perto a limpeza, estima que “70, 80% das barreiras servem para absolutamente nada.”

E há também a questão dos controvertidos dispersantes químicos: mais de 1,3 milhões de galões já desperdiçados, todos com a marca-atitude “O que poderá dar errado?” da BP. Como disseram furiosos moradores de ‘Plaquemines Parish’ na reunião, houve poucos testes, e praticamente nenhuma pesquisa sobre os efeitos dessa quantidade sem precedentes de petróleo e dispersante, sobre a vida marinha. E não há como extrair a mistura tóxica de petróleo e dispersantes que se deposita no fundo do mar. Ah, sim, há os micróbios de reprodução rápida que, sim, devoram o petróleo submarino – mas o processo também consome oxigênio da água e é, portanto, nova ameaça à vida animal.

A BP atreveu-se, até, a supor que impediria que imagens ‘perigosas’ de praias cobertas de petróleo e de pássaros agonizantes escapassem da zona do desastre. Quando eu estava no mar com uma equipe de televisão, por exemplo, fomos abordados por outro barco, cujo capitão perguntou “Todos aí são empregados da BP?” Quando respondi que não, a resposta – em mar alto – foi “Então, não podem ficar aí.” Claro que essas táticas linha-dura, como as demais, falharam. Fato é que há petróleo demais, aparecendo em lugares demais. “Ninguém pode ensinar o vento a andar para um lado ou outro, nem se manda nas águas de Deus”, disse-me Debra Ramirez. É lição que aprendeu de viver em Mossville, Louisiana, cercada por 14 fábricas que expelem poluentes petroquímicos, vendo as doenças passarem de casa a casa, de vizinho a vizinho. [Qualquer mortal com mais de dois neurônios percebe o porquê deste ‘Gerenciamento de Informação’]

A limitação humana tem sido presença constante nessa catástrofe. Passados já dois meses, ninguém sabe quanto petróleo está vazando ou quando parará. A empresa diz que os poços de desvio estarão completados no final de agosto – frase que Obama repetiu em fala de 15/6, do Salão Oval. Para muitos cientistas, é blefe. É procedimento arriscado e pode falhar. Há risco real de que o petróleo continue a vazar por muitos anos.

O fluxo de negadores da realidade, por sua vez, tampouco dá sinais de amainar. Políticos da Louisiana fazem furiosa oposição à suspensão temporária de perfurações em águas profundas, acusando Obama de estar matando a única grande indústria que restou, depois da crise da indústria da pesca e do turismo. Palin prega, pelo Facebook, que “nenhum trabalho humano jamais será sem riscos”. No Texas, o Republicano John Culberson descreveu o desastre como “uma anomalia estatística”. Mas a reação mais claramente sociopatológica veio do veterano jornalista-comentarista de Washington Llewellyn King: em vez de temer os riscos da grande engenharia, deveríamos festejar, por sermos capazes de construir máquinas tão fantásticas, que arrancaram a tampa do fundo do mundo.”


Deter a hemorragia

Felizmente, outros estão aprendendo outras lições do desastre. (…)

John Wathen, militante conservacionista da Aliança Guardiães da Água [ing. Waterkeeper Alliance], foi dos poucos observadores independentes que viajou para o local do vazamento nos primeiros dias.

Depois de filmar as imensas manchas vermelhas que a Guarda Costeira polidamente chama de “luzes do arco-íris”, disse o que muitos sentiam: “É como se o golfo estivesse sangrando.” A imagem vai e volta. Monique Harden, advogada que trabalha com Direito Ambiental em New Orleans, não fala em “vazamento”, mas em “hemorragia de petróleo”. Outros falam da necessidade de “deter a hemorragia”.

Pessoalmente, me impressionou, voando em avião da Guarda Costeira sobre a parte do oceano onde a plataforma afundou, que o petróleo na superfície faz as ondas parecerem pintadas, como se exibissem figuras desenhadas em cavernas; vi uma ave emplumada, lutando para respirar, olhos arregalados para o céu, uma ave pré-histórica. Mensagens das profundezas.

Vivemos a passagem mais espantosa da saga da Costa do Golfo: como se acontecesse para nos fazer lembrar que a Terra nunca foi máquina. 400 anos depois de declarada morta, e cercada de tanta morte, a Terra está voltando à vida.

Acompanhar o progresso do petróleo pelo ecossistema é uma espécie de aula-catástrofe de ecologia profunda. Todos os dias há novas lições de que o que parece ser problema terrível numa parte do mundo revela-se, noutra parte, como surpresa e descoberta. Nem sempre.

Um dia ouvimos que o petróleo pode chegar a Cuba – depois, à Europa. Dia seguinte, ouvimos que pescadores da Ilha Prince Edward, do outro lado do mundo, no Canadá, estão preocupados porque os peixes que pescam nascem a milhares de quilômetros de lá, exatamente naquelas águas hoje manchadas de petróleo. E descobre-se que, para muitas aves, os alagados da Costa do Golfo são como pista de pouso e decolagem de alto tráfego – há locais demarcados para todos: por ali passam 110 espécies de aves canoras migratórias e 75% de todas as aves migratórias de todos os EUA.

Uma coisa é algum impenetrável teórico da teoria do caos ensinar que uma ave bate asas no Brasil e provoca um tornado no Texas. Outra coisa é ver o próprio caos acontecendo ante seus olhos. Nas palavras de Carolyn Merchant, a lição é a seguinte: “O problema que a BP trágica e atrasadamente descobriu é que a natureza é foca ativa que não pode ser confinada.” São raros os acidentes previsíveis em sistemas ecológicos, mas “acidentes não previsíveis, caóticos, são freqüentes.” Caso alguém ainda não tenha entendido: um raio atingiu recentemente um dos barcos da BP, como um ponto de exclamação, obrigando a empresa a suspender temporariamente os trabalhos de contenção. E, isso, sem falar do que pode acontecer, se a sopa tóxica da BP for agitada por um furacão.

Há, é preciso não esquecer, algo de perverso nessa via especial de aprendizado. Há quem diga que os EUA descobrem onde há outros países no mundo, bombardeando o que não conhecem. Agora parece que todos estamos aprendendo onde estão as veias do sistema circulatório da natureza, envenenando-as.

No final dos anos 90s um grupo isolado de indígenas colombianos ganhou as manchetes do mundo, por causa de um conflito Avatariano. De seu lar remoto nas florestas de nuvens eternas no alto da cordilheira dos Andes, os U’wa comunicaram ao mundo que, caso a empresa ‘Occidental Petroleum’ insistisse na tentativa de perfurar para extrair petróleo de suas terras, a tribo cometeria suicídio coletivo ritual, saltando de um penhasco. Os anciãos da tribo explicaram que o petróleo é ruiria, “o sangue da Mãe Terra”. Os U’wa crêem que toda a vida, inclusive a deles, flui dessa ruiria. Arrancar da terra o petróleo é destruir tudo. (A ‘Occidental Petroleum’ acabou por abandonar a região. Disseram que não havia petróleo suficiente. Que a prospecção inicial estava errada.)


Praticamente todas as culturas indígenas têm mitos em que narram a vida de deuses e espíritos do mundo natural – que vivem em rochas, montanhas, glaciares, florestas – exatamente como os europeus, antes da Revolução Científica. Katja Neves, antropóloga da ‘Concordia University’, entende que a prática serve a objetivos práticos. Declarar a Terra “sagrada” é um dos meios que há de expressar humildade ante forças que não se compreende completamente. Ante algo sagrado, recomenda-se proceder com cautela. Até mesmo com reverência e medo.

Se aprendermos essa lição, por tarde que seja, pode haver implicações profundas. O apoio governamental à perfuração oceânica diminuiu 22% em relação ao pico, na época do frenesi do “Perfure já!”. Mas a questão não está encerrada: é questão de tempo, e o governo Obama anunciará que, graças a fantásticas novas tecnologias, e sob regulação rígida, a perfuração oceânica é perfeitamente segura, mesmo no Ártico, onde qualquer procedimento de limpeza sob o gelo seria infinitamente mais complexo do que se está vendo no Golfo. Mas talvez, então, não nos deixaremos convencer tão facilmente, não seremos tão rápidos ao jogar com a vida de uns poucos últimos paraísos protegidos. (…)

Talvez, da próxima vez, escolhamos não admitir experimentos com a física e química da Terra, talvez escolhamos reduzir nosso consumo, escolhamos mudar para fontes renováveis de energia, as quais têm a virtude de, quando desabam, não causar catástrofes. Como ensina o comediante Bill Maher: “Sabem o que acontece quando um moinho de vento cai no mar? Uma marolinha.”

O resultado mais positivo que se pode esperar desse desastre será não só a aceleração das pesquisas de fontes de energia renovável, como a energia eólica, mas, sobretudo, que adotemos, plenamente, o princípio de precaução na ciência. Ao contrário do lema de Hayward, do credo de esperar nunca falhar, o princípio da precaução na ciência ensina que “quando, numa atividade, há risco de dano ao meio ambiente ou à saúde humana”, é preciso proceder com cuidado, como se o fracasso fosse sempre possível e altamente provável.

Talvez devamos comprar outra placa para a mesa de Hayward, no quartel general da ‘British Petroleum’, que ele lerá enquanto assina cheques de indenizações: “Você age como se soubesse, mas você não sabe.”

CM - Diálogos com ESU #19


Esu Diálogo # 19, Informações Adicionais com Cristo Miguel
Por Don Hynes
20 de junho de 2010 - 17:06:38

Tradução: Agaceene

Sólon: O dia dos pais no Hemisfério Norte ocorre no mês de Junho.

Apesar de já publicada, estamos publicando por uma questão de coerência nos assuntos que estamos encaminhando, e cujas conexões em breve perceberão, para os mais atentos ao seguimento da Luz da verdade nos assuntos que estamos abordando.

Namaste,

Original: Esu Dialogue #19, Postscript with Christ Michael

20 de junho de 2010 
Cristo Miguel

D: Depois que Esu e eu conversamos sobre o tema do Dia dos Pais, quis me conectar contigo aqui no final do dia, para lhe dar um grande parabéns e dizer que Te amo! No Dia dos Pais Você merece um supremo "tapinha nas costas" de todos nós, de forma que Eu estou tentando imaginar o que Você poderia querer para o Dia dos Pais.

CM: Obrigado Don.Você está fazendo com que este seja um dia muito feliz para Mim! Minha maior alegria neste momento está em Gaia e Sua elevação. Esta é a experiência mais poeticamente comovente que você pode imaginar, e um presente eterno para este Filho Criador!

Ela aceitou todo o sofrimento imaginável ao longo destes milênios, por causa da evolução espiritual, da possível transformação de todos os indivíduos, de todo tipo: desde anjos até seres diabólicos, do santo ao pecador, de todos que fazem parte da escuridão, tudo pela Causa [Primeira] se você quiser. Acompanhar Sua ascensão neste momento de maior pressão e ver que Ela mesma se permitiu ser transformada, que de fato Ela Mesma quis avançar e se elevar num movimento tão bonito, e assistir Sua dança de amor e luz, é o maior presente que um Pai pode pedir!

Ela está dançando também o grande NÃO, Don, tal como A apoiou, e aí te agradeço por este incentivo. Ela está dançando com Seu guerreiro [interior] da mesma forma que você A viu, quando Ela se libertou, e este é também um dos movimentos mais belos!

D: Então Chefe, mesmo com as muitas dificuldades que estão por vir, esse é um Dia dos Pais bastante feliz?

CM: Um Dia dos Pais maravilhoso ao qual vou acrescentar mais um presente. Estou acrescentando este presente para você Don, mas Eu quero que fique claro, que há muito mais [presentes] para aquele, [você], a quem estou dando esta peça. No entanto, não quero também que você diminua Meu presente com excesso de modéstia. Então, aqui vai, você está pronto?

D: Ok, SIM, já estou pronto!

CM: Meu presente para ti é uma mensagem que você não ouviu, e que poucos na Terra entenderam, que é: VOCÊS SÃO A RESPOSTA ÀS MINHAS ORAÇÕES!

D: Epa!

CM: De novo meu querido, e, por favor, permita que esta Minha benção banhe seu coração e sua alma: VOCÊS SÃO A RESPOSTA ÀS MINHAS ORAÇÕES!

Você tem feito muitas orações para Mim em toda sua vida meu querido, seja para abençoar suas filhas, para ajudá-lo a cuidar daqueles cujos corações e almas são mais preciosos para você, para guiá-lo em seu amor para com sua linda esposa, seja para ajudá-lo a cuidar de seu neto, a quem ama quase mais do que a própria vida.

Você elevou [aos Céus] estas orações e, às vezes algumas mais comoventes para você Don, que pudesse te aliviar, caminhar mais levemente com o fardo da humanidade, a ser o homem que buscou ser antes mesmo de ter viajado com sua mãe para esta Terra. Todas essas orações Eu tenho ouvido e tem me dado força e apoio para [continuar]. Isso você sabe.

D: Sim caro Senhor, isso eu sei.

CM: Bem, você não vai acreditar que Eu faço Minhas próprias orações ao Pai Celestial, Aquele que está em Havona e conduz Toda a Criação. Naqueles meus momentos de sofrimento na Terra, nas vezes em que era testado, e até mesmo nestas últimas semanas, meses e anos, você não acredita que Eu elevei minhas orações ao Pai Celestial?

Eu fiz isto querido, Eu orei, e a resposta às minhas orações são vocês! Quando você veio para este lugar em consciente comunhão Comigo, a sua missão na Terra foi cumprida. Sim, há muito mais a fazer e você contratou com Esu outra tarefa na Terra após a Stasis, mas a abertura de seu coração para Mim, a comunhão do que encarnou na Terra Comigo e o trabalho que ao mesmo tempo é feito para evolucionar outros indivíduos, para elevar a querida Gaia em Sua dança de singularidade e alegria, tudo isso são as Minhas orações respondidas. Essa realmente é Minha grande alegria como Pai para você, sim, e agora Co-Criador contigo também.

D: Estes sapatos [responsabilidade] que você está tentando me dar são grandes, Chefe!

CM: O sapato cabe meu querido! Não é uma Grande Vantagem saber o tamanho de cada pé em Seu Reino?! Está na hora de você calçar totalmente estes sapatos meu caro, e também para todos aqueles que contrataram o Grande Trabalho na Terra. Os Seres Celestiais estão assistindo este evento com o maior interesse e cada um que desperta, é como se uma lâmpada gigante acendesse, e o coro do Céu entoa uma grande aclamação! Todos os que despertam são a resposta às Minhas mais profundas orações e a realização dos anelos no Coração do Criador!

Portanto, este é um presente de Dia dos Pais que você não esperava e que Eu quero que desfrute de hoje em diante. Sempre que vocês estiverem em dúvida, dificuldades, aflições de qualquer espécie, lembrem-se que Eu estou aí convosco, rezando todo o tempo e claro, agindo em Minhas preces, e juntos responderemos cada oração de outros irmãos, vivendo esta vida com o mais poderoso amor de Nossos corações.

Agora, como sugeriu Candace mais cedo, por favor, adicione a mensagem de e-mail sobre a gratidão que você passou a seu amigo e que ele encaminhou à Rede de Gratidão. É o seu ensinamento Don e é importante para as pessoas do ‘Abundant Hope’ e a todos aqueles que lêem estes diálogos, compreenderem. Você está sintetisando o que é necessário para apoiar e levar amor à Gaia, o qual Ela tão ardente e profundamente merece. Salu!

D: Obrigado Miguel, muito obrigado. Graças a Você, realmente ganhei meu dia!

Aqui está a mensagem de e-mail e eu creio que é auto-explicativa.

De: nome não revelado
Enviado: quinta - feira, 17 de junho de 2010 às 05:17 h
Para: cópia oculta
Assunto: Dr. Emoto / Oração de Cura par o Golfo [do México]


Por favor, se interessar, passe adiante.

De: Gratidão World "worldgratitude.com>
Data: Quinta-feira, 17 junho de 2010 às 16:11: h
Assunto: Focar nossas energias de Amor em nossos
Corpos de Água

Amados:

Hoje, convidamos nossa família da ‘
World Gratitude a se juntar a nós, para elevar  nossa capacidade e poder de Amor para transmutar as forças destrutivas da ignorância, ganância e da divisão que estão em jogo no Golfo do México ... e além.

Há 5 anos atrás, ‘World Gratitude’ nasceu de uma visão, de criar uma "Grande Onda Mundial de Gratidão e Re-conexão de nosso
corpo de água ao Amor". Desde então, temos nos tornado Mestres na arte de usar a Gratidão para permitir ao indivíduo, a experiência integral, o progresso autêntico, o correto viver e ajudar aos nossos Amados [Irmãos] em todo o mundo, atravessar graciosamente as grandes mudanças de nosso tempo.

Temos vindo nos prepararando para acontecimentos como este ... e AGORA é a hora de nos unirmos em serviço, compaixão e coragem ... e com grande Fé possuirmos
um Espaço de Amor, Gratidão e Graça!


Vemos isso como uma oportunidade de aumentar o Autocontrole, empregando
nossa capacidade e o poder autêntico de uma forma de afirmação da vida... sendo DESDE JÁ Grato em plenitude, pureza e pela recapitulação do
corpo de água no Golfo, assim como em toda a face da criação.

Dr. Masaru Emoto – escritor cientista e humanitário – compartilhou uma breve, mas poderosa oração, e estamos mostrando aqui a parte central, um espaço de criação consciente, que nos permite caminhar acima do medo, do preconceito e da vingança em direção a Unidade, Harmonia e Plenitude. Esta oração foi elaborada usando
Ho'oponopono e inicialmente se dirige à ÁGUA – o elemento de ligação de TODA A VIDA no planeta. Água... o portador do Espírito e o manancial do Amor!

Oração de Cura do Dr. Masaru Emoto para o Golfo [do México]:

"Eu vos envio a energia do amor e gratidão à água e a todas as criaturas que vivem no Golfo do México e seus arredores.

Para as baleias, golfinhos, pelicanos, peixes, crustáceos, plânctons, corais,
algas, e todas as criaturas viventes. . .

Me desculpem.


Por favor, me perdoem.


Obrigado.


Eu amo vocês."

E estas palavras vieram de um Querido [amigo] que transmitiu esta oração e convite
para nós: "Estamos repassando este pedido às pessoas que achamos que podem estar dispostos a participar nesta oração, para solidificarmos uma intenção de amor e de cura que seja tão grande, tão impressionante que consigamos realizar um milagre no Golfo do México.


Não somos impotentes. Nós somos poderosos. Nossa energia unida, expressando esta oração diariamente... várias vezes ao dia.... pode, literalmente, inverter o ponteiro da balança de destruição que está acontecendo.

Nós não temos como saber...... só temos de reconhecer que o poder do amor é
maior do que qualquer potência ativa hoje no Universo.

Por favor, junte-se a nós repetindo várias vezes esta oração de cura do Dr. Emoto. E sinta-se à vontade para copiar e colar, e enviá-la planeta a fora. Vamos assumir o comando e fazer a nossa própria limpeza!

E assim é! Passe adiante.


Em uma mensagem datada de 18/06/2010, às 09:27:04 hora local do Pacífico, Don Hynes escreveu:

Olá Jim,

Obrigado por me enviar esta mensagem. Para que esta mensagem vibre comigo, gostaria de fazer dois comentários.

A Gratidão pode certamente ser um começo, um elemento fundamental num relacionamento restabelecido com a Terra e com o Criador, mas por si só não é nenhum remédio milagroso, nem uma varinha mágica.

O pedido de desculpas, apesar de positivo, precisa ser acompanhado de duas outras afirmações:

Uma: Hoje e todos os dias até o fim da minha vida, estudarei formas de buscar um relacionamento mais harmonioso e menos usurpador com Gaia.

Dois: Buscarei maneiras de apoiar, num sentido mais amplo, a cooperação regional e/ou planetária e iniciativas com os meus companheiros a fim de melhorar nosso relacionamento coletivo com Gaia, procurando alternativas de desenvolvimento, sem usurpação, em verdadeira co-criação com Gaia e com o nosso Criador .

Com amor,

Don

De: nome não revelado
Enviado: domingo, 20 de junho de 2010 às 01:22 h
Para: Don Hynes

Assunto: Re: Dr. Emoto / Oração Oração de Cura par o Golfo [do México]

Eis aqui, Don. Falou e disse.

Jim

De: Don Hynes
Enviado: domingo, 20 de junho de 2010 às 13:39
Para: nome não revelado
Assunto: RE: Dr. Emoto / Oração de Cura par o Golfo [do México]


Obrigado. Eu estava preocupado que pudesse ter te ofendido. Certamente não queria, mas sentia que algo precisava ser dito. Temos de ir além das sutilezas de uma meditação aqui e ali. As atividades do grupo de intenções são importantes e eu aprecio e apóio a iniciativa do Dr. Emoto. No entanto, para haver um real e robusto poder, mantenho minhas duas considerações!

Você é um querido irmão.

Com o meu amor,

Don

terça-feira, 29 de junho de 2010

DON HYNES - Sangue de Gaia


Sangue de Gaia
Por Don Hynes
21 de junho de 2010 - 09:17:15

Tradução: Agaceene

Sólon: Na sequência deste poema, informarei o que está por trás do maior derrame de óleo da história no planeta, tendo iniciado em 20 de abril e até o presente momento sem solução.
A quem interessa este silêncio sepulcral na mídia sobre este desastre? Os mesmos acionistas da BP são, também, os acionistas dos Grandes Veículos de Mídia, e também das empresas que estão lucrando barbaridades com a "Limpeza" do petróleo no mar, às custas da imensa perda de vida marinha e em breve da cadeia de alimentos que abastece o Homem.

Esta torpe visão dos escuros é apenas uma repetição daquilo que levou à destruição de Atlântida, de onde a maioria de nós veio. Esta história será em breve postada aqui.

Expressem seu amor à Nossa Mãe, que suportou por tanto tempo este experimento, e agora seguirá seu caminho rumo à ascensão juntamente com aqueles que assim escolherem.

Namaste,

Original: Gaia`s Blood

O Sangue de Gaia

O Petróleo cobre o Golfo do México

uma mancha do tamanho de Delaware e cada vez mais crescendo;

ostras desaparecem da Chesapeake Bay

outrora cristalinas por centena de metros

onde garças pescam do amontodado [de peixes] na água barrenta;

Puyallup e Makaha realizam os primeiros festivais de salmão

mesmo que nadadeiras sem manchas de óleo sejam raras;

mineiros morrem dentro de uma fenda na montanha

para o minério queimar o ar e manchar o céu;

aviões transportam uvas do Chile,

trens carregam carvão de Wyoming,

caminhões queimam combustível pelas pradarias

para levar lembrancinhas de festa e creme de amendoim.

Debaixo do mar Sua artéria se abre

o sangue negro jorrando  de uma fina coluna

enquanto saracuras e toda vida marinha assistem seu destino

espalhados pelos bancos de areia,

Seu pulso sangrando e se enfraquecendo.

A história pode acabar em silêncio

não com o som e a fúria do ato final de uma ópera

mas tranquilamente em mar aberto

uma massa espessa navegando até a praia ao sabor do vento

o aumento sem trégua de uma nojenta maré negra.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

CM - Atualização Geral


De AbundantHope.net

HAZEL
Atualização Geral
Por CM através de Hazel
24 jun 2010 - 7:11:09 AM
Tradução: Sólon

Original: General Update

Cristo Miguel
24/06/10

15:16

Atualização Geral

Meus queridos, Eu sei que já faz algum tempo desde que nós fornecemos uma atualização geral, então aqui vai.

Vou abordar em primeiro lugar o que está atualmente transpirando nos bastidores, já que se relaciona com o trabalho que viemos realizar aqui. Estamos ainda muito em campo, cuidando de alguns assuntos urgentes no momento.

Sim, as trevas estão a dar-nos algumas emoções. Eles são prontos para uma guerra final contra nós. Eles já realizaram muito bem que realmente estamos falando sério. Nada menos do que a remoção 'deles' vai trazer um fim a esta imensa farsa que tem sido encenada convosco por um tempo muito longo.

Esta jornada foi árdua para muitos, incluindo a minha tropa, não acostumados a baixas densidades e vibrações. Nós, todavia, continuaremos a pisar em seu solo até que isto acabe. Eu tenho estado ausente em alguns momentos, mas Esu esteve segurando o Forte durante minhas breves ausências.

Então, em primeiro lugar, vou atualizá-los sobre questões relativas aos militares. Houve avanços importantes aqui e nos sentimos confortáveis de que as bases foram lançadas. Neste momento, existem muitos de nós estacionados nos vários escalões exercendo a autoridade divina.

Nosso almirante Jhonka, que vocês conhecem como Radesky, está fazendo o papel de comandante militar. Eu o coloquei no comando desta divisão. Ele tem sido fundamental para nos ajudar a fazer incursões desde que aterrisamos em seu solo.

Agora, uma atualização sobre as indústrias bancária e financeira. Neste momento parece que as questões permanecem estáveis, pois não há relatos de grandes perturbações ainda. Parece flutuante e, para vocês, talvez desanimador. Isto não vai durar. Há, de fato, grandes agitações nos bastidores. Eles estão se esforçando para segurar as políticas e tentam radicalizar as coisas em um esforço para afetar uma moratória sobre a crise. Não se preocupem meus queridos, lhes demos corda suficiente, tempo suficiente para se enforcarem. O preço da sua teimosia e incapacidade de cooperar da maneira que esperávamos será pesado.

Eles vão ser atingidos muito duramente em seu devido tempo, quando Gaia fizer suas coisas e se transformar de formas que nem mesmo vocês podem imaginar. As fissuras já estão aqui nas economias, e foram temporariamente cauterizadas. Os movimentos de Gaia irão, contudo, ajuda a quebrar a já sobrecarregada espinha dorsal da economia.

Vejam vocês que há uma seqüência, e isso se manifestará para todos verem à medida que a força de seus movimentos aumentarem. Haverá muita devastação das estruturas geofísicas, levando à corrosão no funcionamento da indústria e da psique humana. Um mal-estar vai tomar conta, e vai parecer que o tempo parou, porque o progresso será retardado. Isso afetará o comércio e os negócios. Pense no efeito que isso terá sobre as economias já encolhidas de seu mundo.

Os governos ao redor do seu mundo estão mostrando otimismo excessivo para vocês em público, ainda que as cabeças de muitos dos mais bem conhecidos estejam tremendo. Eles estão começando a ver o quadro que nós viemos aqui pintar por 'eles'. Sim, amados, tudo parece rosado por fora, mas há um bocado de agitação no interior, muito parecido com Gaia, às vezes. O fato de vocês não verem ou sentirem Gaia sacudindo NÃO significa que ela não esteja.

Certamente vocês devem ter notado o número de pessoas deixando o seu plano neste momento, pelo menos através dos padrões climáticos desastrosos aberrantes, bem como todos os tipos de acidentes de veículos. Vocês acham que é mera coincidência apenas? NÃO AMADOS. Não somente a separação começou, mas aqueles que optaram por não ficar estão saindo. Abram os olhos e vocês saberão que tudo o que temos dito está ocorrendo diante de vocês. A dinâmica de todos esses eventos será grandemente aumentada com o passar do tempo.

Há ainda muito a fazer, mas garanto-vos que a mudança já está aqui. Muitos têm especulado a respeito de prazos potenciais para a ocorrência de eventos e atividades que conduzirão à pausa inevitável da 'Stasis'. Já disse antes e direi novamente, não estamos operando esta orquestração com um controle remoto. Não há botões reais para apertar que irão ativar os eventos. Isto é progressivo e continua assim neste momento. Dizendo isto, todavia, estamos trabalhando no sentido de um prazo previsto, que Candace conhece.

Já lhes demos o sinal que irá alertá-los dos eventos manifestados desencadeando movimentos e atividades maiores. Que este seja o seu guia.

Gaia permanece em um estado de animação. Ela está atualmente controlando os seus movimentos. Não há mais a questão de executar ou não o grande impulso. Ele ocorrerá. Eu tenho a concordância inequívoca da Mãe. Há apenas mais alguns passos a dar para que Ela esteja pronta.

Quero que vocês saibam que, quando os movimentos começarem, serão muito rápidos, então Eu vos recordo da prudência de estarem preparados.

Há uma grande quantidade de energia solar dirigida para o planeta neste momento, e isso em parte vai acelerar algumas medidas que pretendemos executar, mas também terá um profundo efeito sobre seu corpo, saúde e bem-estar emocional. Basta reconhecerem que estes sentimentos fazem parte do processo, e sejam gentis com vocês mesmos e com outros.

Tenham certeza, queridos, que tudo isso é muito real, e não levará muito tempo para que as expectativas sejam atendidas. Peço que vocês invistam algum tempo refinando e sintonizando os seus pensamentos para melhor estarem a serviço.

A forma como pretendem participar ou contribuir para o período Pós-Stasis, vocês podem começar a fazer agora. Que cada dia seja um dia cheio de ação e pensamento construtivo. Isto em grande medida irá mantê-los ocupados e animados, à medida que os eventos começam a tomar forma em sua dimensão de realidade.

Eu sou Cristo Miguel Aton e venho neste dia para lhes trazer a notícia de que a Luz está brilhando agora no seu mundo e em breve vocês verão as energias escuras evaporarem.

Eu lhes dou minha palavra.


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terça-feira, 22 de junho de 2010

AA URIEL - Sentimento de Pertencer - O Reino da Luz

Arcanjo Uriel
Sentimento de Pertencer - O Reino da Luz
Sexta-feira 18 junho de 2010
Tradução: Agaceene

Sólon: Estamos publicando esta mensagem de alguns dias atrás em função da importância do verdadeiro significado de estarmos aqui neste momento da epopéia Humana.

Viver uma vida dupla – ancorar a Luz e ainda ter que lidar com os problemas mundanos de nosso cotidiano – é uma importante parte do nosso treinamento. Este experimento, defendido por CM junto ao Altíssimo de Havona, tem o objetivo de imunizar aquelas criações dotadas do livre arbítrio.

Os Filhos Ascendentes estão sendo treinados aqui, para o Superuniverso de UNANA, em criação, e nossa Jornada ao Paraíso passará primeiro por lá, onde aqueles aprovados no campo de provas de GAIA terão o mesmo papel de nosso Amado Cristo Miguel atualmente como Soberano de Nebadon.

Cabeças erguidas! As dificuldades lhes são apresentadas para seu FORTALECIMENTO como Âncoras de Luz! Os que desistirem no caminho, estão adiando o potencial de Filhos Ascendentes que lhes está sendo apresentado com os atuais desafios neste plano, e cujo desfecho está em curso.

Para conhecer nosso PAI, conheça a TI mesmo. A viagem e o contato para seu ser multidimensional estão dentro de cada um. Não fora. CM fala com TODOS, sem exceção, através de sua alma, pois somos TODOS fragmentos DELE. Todos podem contatá-lo. ESCOLHAM esta seara, pois dignos já sois, apenas por serem voluntários para este experimento.

Gostaria de ter o privilégio de postar em nosso BLOG as mensagens que nosso pai CM enviar àqueles que obtiverem sucesso nesta viagem à sua essência e obtiverem contato com o Grande Chefe de Nebadon.

Dois ou mais em nome DELE, estaremos multiplicando a presença do próprio PAI neste Plano. Os milagres se operam através de nós todos os dias, mas fomos doutrinados a não percebermos isso, e delegar o controle de nossas vidas aos controladores escuros.

O sistema de Satânia está saindo da quarentena, Lúcifer foi descriado e este ‘canto’ de Nebadon foi limpo. Gaia terá que recuperar o atraso no cronograma Universal e o tranco será tudo, menos suave. Ancorar a Luz é nosso papel, que nossa Mãe reconhece que estamos cumprindo com Galhardia. Regozijemo-nos.

Esta mensagem de AA URIEL tem o objetivo de lembrar a todos de se revestirem de sua LUZ e transmiti-la a todos aqueles que precisam beber dela para saírem do torpor em que estão. Façamos a nossa parte, pois o sincronismo Universal em breve se fará presente.

Namaste,

Original: Sense of Belonging – The Kingdom of Light

Em seu planeta neste momento, existem muitos grupos de almas que o Homem ignora e que estão além da compreensão de seu aspecto físico. Estes grupos de almas encarnam por diferentes razões, sendo alguns por carma e outros a serviço.

Durante esta viagem, que é a sua vida, torna-se inevitável que ocorra uma otimização. Os indivíduos seguem naturalmente para as categorias [de alma] que concordaram em fazer parte. Exceto aqueles que não conseguiram tomar consciência de suas decisões em nível da alma. Estes últimos, por vezes, vagueiam com o fluxo das criações mortais, jamais reconhecendo seu verdadeiro propósito e, sem saber, caem em um grupo de almas inconscientes que dormem durante toda a experiência mortal.

Eu quero falar com vocês, Trabalhadores da Luz, que vêm a serviço de Deus e de si mesmo. Sem que muitos de vocês saibam, ao se manterem firmes como Trabalhadores da Luz, estão reivindicando seus destinos e encaminhando-se para o grupo de almas da Luz através do despertar de sua consciência superior.

Vocês experimentam uma sensação de pertencerem a este grupo, porque ao nível da alma se lembram de sua escolha, de seu desejo para si antes de encarnar. Não importa se os seus sentidos mortais não consigam compreender ou reivindicar esta consciência, pois seu conhecimento é refinado e emana de sua mente Divina, o que leva a uma compreensão natural sem precisar de comprovações.

Há muitos de vocês [Trabalhadores de Luz] em todo o mundo, com diversos níveis de esclarecimento [espiritual], mas partilham um único propósito de alma, que é o de espalhar a Luz de Deus de diferentes formas. Vocês são instrumentos da Luz, ainda que escolham Seu canal de maneira distinta.

Alguns propagam a Luz através da ampliação da verdade contida na aprendizagem, uns pela consciência do amor e outros através da cura do corpo e do espírito, incorporando técnicas espirituais para canalizar a energia divina, a mais alta da Luz de Deus. Estas são suas matrizes espirituais, vossa zona de conforto.

Vocês são atraídos à divindade daqueles que vieram compartilhar suas experiências, embora ligeiramente diferentes entre si. Vocês são representantes do Reino - que é o Reino da Luz - sendo a Fonte Primeva e, no entanto, o objetivo final.

A intensidade de sua Luz é refletida na diversidade e na qualidade de seu serviço. A qualidade da sua Luz reflete quão grande é sua intenção. Visto que a intenção jamais pode ser escondida, ela pode ser medida através do instrumento que calibra sua Luz - o ‘termômetro’ de freqüência de sua alma.

A Luz de Deus nunca se extingue ou diminui. Se isso acontecesse, parte ou toda a criação ficaria obsoleta. Portanto, sua Luz deve brilhar no nível máximo. Vocês devem ser verdadeiras estrelas. Devem brilhar e reluzir quando estiver mais escuro. Vocês entenderam?

Durante este período de mudanças importantes, o campo de batalha para o confronto final está dividido entre as trevas e a Luz. Este é o momento para vocês, trabalhadores da Luz, pegarem sua poderosa espada de Luz divina, outorgada pelo poder de Deus e saírem para recuperar sua herança de Luz para o TODO-PODEROSO. Vocês são guerreiros do regimento do Pai, que vieram liderar seus filhos de volta ao lar.  Conseguem cumprir esta tarefa?

Meus Amados, este é um dos desafios mais árduos que poderão enfrentar, mas vocês não teriam sidos enviados se não estivessem preparados para assumir responsavelmente este papel. Deixe de lado qualquer tralha que tente ofuscar sua Luz, a fim de que vocês possam, unicamente, ganhar a batalha através de sua mais elevada vibração.

Permitam que a unidade de seu propósito confira-lhes essa significativa sensação de fazer parte [da Luz]. Saibam que vocês vêm do Reino da Luz para servir a causa divina. Vocês são condutores, guerreiros e instrutores da Luz.

Deixem a Luz modelar todas as suas ações, pensamentos e sentimentos, usem-na conscientemente para romper seus limites auto-impostos de percepção e concepção humanas, de modo que seu caráter original possa ecoar, exalar e ressoar a Luz em todas as coisas e a todos os indivíduos.

Minha mensagem que lhes deixo, é de que vocês devem representar o Reino [da Luz] com dignidade. Sejam dignos mensageiros da Luz. Este é seu dever. Quando concluírem seu serviço, vocês serão recompensados com os mais altos graus de Luz que existe para decorar vossas coroas.

Eu sou o Arcanjo Uriel, e venho novamente trazer uma mensagem para iluminar sua alma imortal, para que possam saber quem vocês são - "A Luz" - e que consigam experimentar aquela sensação de pertencer [à Luz]. Vocês são revelados em espírito pela intensidade de sua Luz. Busquem-na com ardor e serão capazes de devolvê-la com a mesma intensidade.

Benditos sejam, filhos do Altíssimo.